A “ilha do amor”, não anda bem assim, violência está direto no vocabulário e as palavras harmonia e tranqüilidade saíram da realidade e passaram a ser imaginários como o saci e fadas.
De acordo com dados do levantamento realizado pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, em oito meses de pesquisas 123 homicídios foram praticados, a autoria desses crimes é de maioria do sexo masculino, 29% dos homicidas estão envolvidos com atos ilícitos, 9,23% são companheiros ou ex-companheiros das vítimas, 8.57% são parentes ou pessoas próximas (colegas) e 4,16% são policiais. Destaca-se ainda que 6,99% dos autores estão envolvidos com as denominadas “galeras” (são constituídas de jovens pobres dos bairros excluídos da grande São Luís, a quem são negados os direitos humanos e de cidadania, para quem liberdade, igualdade e justiça são apenas palavras sem significado)
E fazendo uma ‘base’ de todos os dados coletados percebe-se a facilidade que os crimes acontecem principalmente nos finais de semana, nas noitadas pela cidade mais como um ‘acerto de contas’ , talvez pela descrença na polícia e na eficácia das instituições que estão ai para solucionar os conflitos e punir.
Para ter uma superação dessa realidade é preciso ter uma inversão de prioridades, onde o objetivo maior seja a qualidade de vida, dignidade humana e moralização das instituições e acima de tudo educação.Foi lançada a proposta, queremos ver se a conquista será dos que sabem lutar por direitos dos cidadãos.
De acordo com dados do levantamento realizado pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, em oito meses de pesquisas 123 homicídios foram praticados, a autoria desses crimes é de maioria do sexo masculino, 29% dos homicidas estão envolvidos com atos ilícitos, 9,23% são companheiros ou ex-companheiros das vítimas, 8.57% são parentes ou pessoas próximas (colegas) e 4,16% são policiais. Destaca-se ainda que 6,99% dos autores estão envolvidos com as denominadas “galeras” (são constituídas de jovens pobres dos bairros excluídos da grande São Luís, a quem são negados os direitos humanos e de cidadania, para quem liberdade, igualdade e justiça são apenas palavras sem significado)
E fazendo uma ‘base’ de todos os dados coletados percebe-se a facilidade que os crimes acontecem principalmente nos finais de semana, nas noitadas pela cidade mais como um ‘acerto de contas’ , talvez pela descrença na polícia e na eficácia das instituições que estão ai para solucionar os conflitos e punir.
Para ter uma superação dessa realidade é preciso ter uma inversão de prioridades, onde o objetivo maior seja a qualidade de vida, dignidade humana e moralização das instituições e acima de tudo educação.Foi lançada a proposta, queremos ver se a conquista será dos que sabem lutar por direitos dos cidadãos.
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